“O que era a alma, onde estava, antes de se reunir ao corpo? Conhecia-se a si, então, e por que não se lembra depois? Se a alma começou, por que não acabará? Se há de existir para todo o sempre, por que não existiria eternamente antes? Se ela foi criada para animar o corpo, como existirá estando dele separado?”
Uma realização:
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1801
12/11/1801
José Bonifácio torna-se diretor do Real Laboratório da Casa da Moeda de Lisboa. Tem a incumbência de remodelar o estabelecimento, de forma a fazer experiências químicas e “docimasia metalúrgica” (ou seja, determinar a proporção dos metais nos minérios), além de aulas teóricas.*
* VARELLA, Alex Gonçalves. “Juro-lhe pela honra de bom vassalo e de bom português” – filósofo natural e homem público: uma análise das memórias científicas do ilustrado José Bonifácio de Andrada e Silva (1780-1819), p. 145. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências, Unicamp, 2001.