“O que era a alma, onde estava, antes de se reunir ao corpo? Conhecia-se a si, então, e por que não se lembra depois? Se a alma começou, por que não acabará? Se há de existir para todo o sempre, por que não existiria eternamente antes? Se ela foi criada para animar o corpo, como existirá estando dele separado?”
Uma realização:
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1825
1825
Navio Negreiro, por Rugendas
Ainda no exílio, José Bonifácio publica a coletânea Poesias avulsas, sob o pseudônimo de Américo Elísio; e a Representação à Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura por José Bonifácio d’Andrada e Silva, deputado a dita Assembléia pela província de São Paulo, que no ano seguinte também teria edição em inglês.